
Os temas das redações do Vestibular de Inverno 2025 da UFN debatem o impacto das atitudes humanas no convívio social 133q12
O vestibular para o curso de Medicina e para os demais cursos da UFN tem temas de redação diferentes.
O vestibular para o curso de Medicina e para os demais cursos da UFN tem temas de redação diferentes.
Em coletiva realizada na tarde de hoje, após a entrada dos estudantes para a prova do vestibular, a reitora da Universidade Franciscana, professora Iraní Rupolo, destacou a expressiva procura pelo vestibular de inverno, com ênfase nas áreas da saúde e no curso de Medicina.
Ocorre hoje a seleção para os novos alunos da Universidade Franciscana e os portões já estão abertos.
A XVI Jornada Integrada do Meio Ambiente (JIMA) da Universidade Franciscana, ocorreu nos dias 4 e 5 de junho e o tema deste ano foi: “Mudanças climáticas: soluções, perspectivas e a casa comum”.
Estão abertas as inscrições para o 17° Fórum de Comunicação da UFN, com o tema “Conexões em jogo, quando a comunicação encontra o esporte”
A leitura é uma das principais ferramentas de desenvolvimento do pensamento crítico, da empatia e da criatividade.
urante as comemorações pelos 70 anos da Universidade Franciscana (UFN), 38 docentes e técnicos-istrativos foram homenageados com o Mérito Acadêmico
A posse oficial ocorre no domingo, dia 18, em uma missa com a presença de fiéis do mundo inteiro e líderes globais.
Foi realizado nos dias 6 a 8 de maio, a 9ª Jornada Internacional de Enfermagem, o 8º Simpósio de Enfermagem Brasil-Alemanha, e o 7º Seminário de Saúde Materno Infantil.
Na noite da última terça-feira, 06, o Royal Plaza Shopping realizou o Royal Fashion Walk.
A Agência CentralSul de Notícias faz parte do Laboratório de Jornalismo Impresso e Online do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) em Santa Maria/RS (Brasil).
O vestibular para o curso de Medicina e para os demais cursos da UFN tem temas de redação diferentes. Para os vestibulandos de Medicina o tema debatido foi “Como a xenofobia e a falta de infraestrutura nos países receptores dificultam a integração dos refugiados na sociedade? Que soluções podem ser propostas para promover a inclusão social e garantir melhores condições de acolhimento para essas populações?”, um assunto muito relevante e atual que propõe uma análise crítica sobre dois fatores cruciais que afetam a vida dos refugiados e de toda sociedade.
O vestibulando de Medicina, Paulo Roberto dos Santos, de 19 anos, acredita que a prova deste ano foi mais fácil e tranquila que o ano ado, e comenta que o tema da redação estava bom de trabalhar e se sente confiante.
Já para os demais cursos, o tema foi “Como o comportamento imediatista pode afetar o cotidiano das pessoas, especialmente as relações sociais e de trabalho? Que alternativas podem ser propostas para resolver esse problema?”. Para Lucas Bassotto, que prestou vestibular para Ciências da Computação, o tema estava tranquilo pois tratava de um assunto do cotidiano que ele soube dissertar.
O professor de Redação e Linguagens do Totem Vestibulares, Luciano Correa, comentou sobre a importância de estar junto aos alunos nos dias de vestibular. Para ele o acompanhamento próximo e humanizado em uma preparação que não é apenas intelectual, mas também emocional, mostra que o vestibular não é só conteúdo, mas também tem conexão com a tranquilidade para enfrentar o desafio.
O número de inscrições para o vestibular foi de 837 candidatos que disputam vagas para 30 cursos de graduação, sendo 543 para Medicina e 294 para os demais cursos. A abstenção foi de 8.24%, sendo menor comparado ao ano ado. O gabarito da prova de Medicina será divulgado a partir das 18h30 no site da UFN. A lista dos aprovados em todos os cursos estará disponível no dia 16 de junho, às 15h, de forma presencial no hall do prédio 15 da Universidade Franciscana e a partir das 16h no site.
Colaboração: Maria Valenthine Feistauer
Em coletiva realizada na tarde de hoje, após a entrada dos estudantes para a prova do vestibular, a reitora da Universidade Franciscana, professora Iraní Rupolo, destacou a expressiva procura pelo vestibular de inverno, com ênfase nas áreas da saúde e no curso de Medicina. Questionada sobre o papel da inteligência artificial na formação acadêmica, a reitora foi enfática ao defender o uso ético e consciente da tecnologia, ressaltando que “quem deve gerir a inteligência artificial é a inteligência humana”. Professora Irani ainda lembrou que o avanço digital não pode obscurecer as urgências humanas como a dignidade e a empatia e convocou a comunidade acadêmica ‘a ser ponte, e não muro, no mundo em transformação’.
A reitora ainda ressaltou a importância de discutirmos na Universidade as questões climáticas e ligadas ao meio ambiente, não só na reflexão sobre o assunto, mas também em ações que impactem o coletivo. Para a reitora, o compromisso ecológico deve estar presente nas pequenas atitudes do cotidiano e também nos diálogos com órgãos públicos, outras instituições acadêmicas e o mercado, buscando construir uma consciência coletiva de responsabilidade ambiental. No embalo dos 70 anos da instituição, a reitora encerrou sua fala dizendo que acolher bem os novos estudantes é mais que protocolo, é missão.
Colaboração: Isadora Rodrigues
Ocorre hoje a seleção para os novos alunos da Universidade Franciscana e os portões já estão abertos. O vestibular para o curso de Medicina é composto por uma prova objetiva com 50 questões e uma redação, com duração total de 4 horas. Já para os outros cursos, será avaliada apenas a redação em que o aluno terá 2h para escrever. Candidatos com necessidades especiais terão uma hora a mais para realizar as provas.
O gabarito preliminar de Medicina sai hoje, às 18h30, e o definitivo em 11 de junho. Os resultados de todos os cursos serão divulgados presencialmente em 16 de junho, e às 16h publicado no site da UFN.
Julia Gewehr Borges de 22 anos, veio de Porto Alegre para fazer o vestibular de Medicina na UFN em Santa Maria. É a primeira vez que tenta vaga na universidade e conta que esta curiosa, embora já tenha feito outras provas para treinar. Ela vê na oportunidade algo positivo e acredita que o tema da redação possa envolver meio ambiente ou imigração.
Maria Eduarda Gonçalves, 17 anos, de Santa Maria, está no terceiro ano do ensino médio e veio direto do trote da escola pintada de Megamente. Ela vai prestar vestibular para Farmácia e acredita estar preparada, pensa que o tema da Redação pode ser ligado aos influencers e aos bebês reborn.
Colaborou Maria Valenthine Feistauer
A XVI Jornada Integrada do Meio Ambiente (JIMA) da Universidade Franciscana ocorreu nos dias 4 e 5 de junho e o tema foi: “Mudanças climáticas: soluções, perspectivas e a casa comum”. O evento teve como objetivo incentivar o diálogo e o compartilhamento de práticas sustentáveis entre diferentes setores da sociedade, além de contribuir para as discussões da Conferência Municipal do Meio Ambiente de Santa Maria. A programação incluiu palestras, apresentações, cineclube e debates, com foco também na relação entre espiritualidade e cuidado ambiental, inspirada nas reflexões do Papa Francisco.
Uma das propostas da programação foi o Cine Clube Ecofalantes, com a exibição do documentário “A campanha contra o clima’, uma produção conjunta da Dinamarca, Finlândia, Noruega, Suíça e Bélgica. Logo após a apresentação do vídeo, o coordenador da proposta e professor do curso de Direito, Márcio de Souza Bernardes, abriu um debate sobre as mudanças climáticas no planeta. Bernardes destacou a importância de reconhecer que a vida está sempre em mudança e que precisamos de políticas ambientais que vão além do imediato, adotando práticas sustentáveis para reduzir gases como o metano. Ele também ressaltou a urgência de combater a desinformação e enfrentar os desafios climáticos com conhecimento, ética e responsabilidade.
Além disso, o professor criticou a polarização política e a influência do capitalismo nas estruturas do Estado, que dificultam avanços ambientais. Ele alertou para o uso político do termo “comunismo” como um fantasma para desviar de debates e reforçou a necessidade de promover discussões baseadas em ciência e ética para formar cidadãos mais conscientes e preparados para agir pelo futuro do planeta.
Outro momento importante da programação da JIMA foi uma edição especial do Fé & Café com o tema “A preocupação com o meio ambiente envolve espiritualidade?”. A conversa reuniu a reitora da UFN, Iraní Rupolo, e a professora do Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática, Thais Scotti do Canto-Dorow, que destacaram a espiritualidade como parte do cuidado com a vida e com o planeta. O encontro reforçou a importância de unir fé, ciência e ética nas questões ambientais. A atividade foi promovida em parceria com o Instituto Franciscano de Espiritualidades e Humanidades (IFEH), a Arquidiocese de Santa Maria, a Pastoral Universitária e o grupo Jovens em Romaria.
A programação encerrou com um debate sobre o tema: “As contribuições do Papa Francisco para a questão do meio ambiente”. Participaram do momento o Pe. Rogério Alencar Ferraz de Andrade, secretário executivo da CNBB Sul 3, e o professor João Hélio Pes, do curso de Direito da UFN, com mediação do professor Márcio de Souza Bernardes. Durante o debate, se destacou a visão do Papa Francisco sobre a interdependência entre seres humanos e natureza, com a compreensão de que o planeta é um presente de Deus, que exige responsabilidade e cuidado com as gerações presentes e futuras. A comunidade acadêmica foi convidada a refletir sobre mudanças de comportamento, consumo consciente e práticas sustentáveis no dia a dia. Segundo o professor João Hélio cabe à universidade o papel de transformar essas ideias em ações, formando profissionais comprometidos com o cuidado da Casa Comum.
Colaboração de Isadora Rodrigues.
Ocorre semana que vem o Fórum de Comunicação, com o tema “Conexões em jogo, quando a comunicação encontra o esporte” que promete unir os cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda através de palestras e oficinas.
O evento organizado pelo LINC ( Laboratório de Comunicação dos cursos de Jornalismo e Publicidade) será realizado nos dias 10 e 11 de junho, no Salão do Júri, no prédio 13, conjunto 3, da Universidade Franciscana. Neste ano, o foco é a relação entre a comunicação e o esporte, para demonstrar aos acadêmicos as oportunidades de atuação no mercado de trabalho.
Segundo a professora do curso de Jornalismo e coordenadora do LINC, Laura Fabricio, o Fórum é importante para os alunos entenderem o que é ser jornalista e os lugares que eles podem ocupar. Já para a professora de Publicidade e Propaganda, Pauline Neutzling, o evento é uma novidade que proporciona ouvir novas vozes, experiências e diferentes opiniões que irá agregar à formação acadêmica.
Os palestrantes deste ano têm atuação direta no universo esportivo, em áreas como marketing, produção de podcasts e videocasts, fotografia esportiva e entretenimento. Serão profissionais reconhecidos em suas respectivas áreas, com destaque em níveis local, estadual e nacional. Entre os convidados, haverá representantes de Minas Gerais, Santa Catarina e Portugal.
Para participar de todas as atividades do evento é preciso fazer inscrições, no valor de R$ 60 para o público externo e R$ 40 para interno. Cada inscrito terá direito a uma oficina gratuita, podendo se inscrever em oficinas extras pelo custo de R$ 25 cada. As inscrições devem ser realizadas pelo site Minha UFN, e os participantes receberão certificado no final do evento.
Colaboração: Maria Valenthine Feistauer
Imagem: freepik
Com o avanço das redes sociais e o consumo acelerado de vídeos curtos, fica a dúvida: ainda cultivamos o hábito da leitura? Cada vez mais distraídos por estímulos rápidos, parece que a leitura tem perdido espaço no cotidiano das pessoas, especialmente entre os mais jovens. A sensação é de que os livros foram deixados de lado, substituídos por telas que exigem pouca concentração e oferecem recompensas imediatas. Essa mudança de comportamento não acontece por acaso ela reflete transformações culturais, tecnológicas e sociais que impactam diretamente a forma como nos relacionamos com o conhecimento. Mas o que perdemos quando deixamos de ler?
A substituição da leitura por conteúdos imediatistas pode gerar impactos significativos. A capacidade de concentração tende a diminuir, dificultando até mesmo tarefas simples do dia a dia, como ler um texto até o fim ou interpretar uma informação com profundidade. Além disso, a leitura é uma das principais ferramentas de desenvolvimento do pensamento crítico, da empatia e da criatividade. Quando deixamos de exercitar esses aspectos, corremos o risco de nos tornar menos reflexivos e mais influenciáveis.
A 6ª edição da “Retratos da Leitura no Brasil” em 2024 aponta que 53% dos entrevistados não leram nem mesmo parte de uma obra nos três meses anteriores à pesquisa. O número de não leitores verificado em 2024 representa um aumento de cinco pontos percentuais em relação ao de 2019, que era a edição mais recente da pesquisa. Os dados do ano ado são os que apresentam o maior número de “não-leitores” na série histórica do levantamento, que começou em 2007.
Além dos fatores culturais e tecnológicos, é impossível ignorar a influência das desigualdades socioeconômicas na formação do hábito da leitura. Em muitos lares brasileiros, faltam livros, bibliotecas íveis e até mesmo tempo livre para ler, já que grande parte da população precisa lidar com jornadas de trabalho longas e condições de vida precárias. A leitura, nesse contexto, acaba sendo vista como um luxo ou algo distante da realidade. A falta de políticas públicas que incentivem a leitura e democratizam o o ao livro, contribui para que a leitura permaneça restrita a uma parcela privilegiada da sociedade.
A perda do hábito da leitura no Brasil não é apenas consequência das novas tecnologias ou da preferência por conteúdos rápidos, ela também reflete uma realidade marcada por desigualdades sociais, falhas no sistema educacional e ausência de políticas públicas voltadas para o incentivo à leitura. Quando deixamos de ler, perdemos não só o contato com histórias, mas também com a capacidade de pensar criticamente, refletir sobre o mundo e desenvolver empatia. Reverter esse cenário exige um esforço coletivo: da escola, da família, do governo e também de cada indivíduo. Em tempos de excesso de informação e escassez de atenção, ler pode ser um ato de resistência e de reconexão com nós mesmos.
Artigo produzido na disciplina de Narrativa Jornalística no 1º semestre de 2025. Supervisão professora Glaíse Bohrer Palma.
Durante as comemorações pelos 70 anos da Universidade Franciscana (UFN), 38 docentes e técnicos-istrativos foram homenageados com o Mérito Acadêmico por terem dedicado mais de 20 anos de suas carreiras à instituição. O evento foi realizado na última sexta-feira, dia 16, na Capela São Francisco de Assis.
A data foi considerada histórica pela Universidade. Em 16 de maio de 1955, foi autorizado o funcionamento da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora Medianeira (FACEM), marco inicial do Ensino Superior em Santa Maria, juntamente com a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Imaculada Conceição (FIC).
Foram condecoradas duas professoras do curso de Jornalismo, a prof. Sibila Rocha, que por 19 anos esteve no curso e agora está frente à Comissão Própria de Avaliação (CIPA) da instituição, e a professora Laura Fabrício, que hoje é a professora mais antiga do curso.
Para a professora Sibila Rocha, a homenagem representa “o reconhecimento de um trabalho feito com ética, profissionalismo e responsabilidade”. Ela ainda complementa que os 20 anos na instituição fazem parte de um “projeto de vida pessoal dedicado a formar profissionais com reconhecida capacidade humana e técnica”. Segundo ela, há uma conexão direta entre seus valores pessoais e a missão da UFN.
Para a professora Laura Fabricio, do curso de Jornalismo, receber o mérito acadêmico por mais de 20 anos de dedicação à Universidade Franciscana foi uma honra que vai além do reconhecimento “é fazer parte da história da instituição. Como a mais antiga do curso, me sinto duplamente honrada por representar o Jornalismo e por contribuir para a identidade da universidade”.
Outro momento especial da cerimônia foi a homenagem às Irmãs Franciscanas, que há sete décadas dedicam sua missão e trabalho ao crescimento da Universidade. Além disso, seis empresas parceiras foram reconhecidas por apoiarem as atividades desenvolvidas pela UFN.
Colaboração: Acadêmica de Jornalismo Maria Valenthine Feistauer
No dia 8 de maio de 2025, o cardeal Robert Francis Prevost foi eleito como o novo líder da Igreja Católica, tornando-se o Papa. Ele escolheu o nome Leão XIV ao assumir o papado, sendo o primeiro agostiniano a chegar ao pontificado em séculos. A eleição aconteceu após dois dias de conclave na Capela Sistina.
O Frei Miguel Accadrolli, da Pastoral da Universidade Franciscana (UFN), conta que está com as expectativas altas em relação ao novo papado e considera que a escolha do nome Leão XIV conta muito sobre a questão social e religiosa do novo pontífice. Ele também acredita que será um Papa capaz de dialogar com o mundo contemporâneo e seus problemas.
Para a Reitora da UFN, Iraní Rupolo, o novo Pontífice possui uma visão ampla da Igreja no contexto global, com forte experiência pastoral e cultural, tendo vivido em diversos países, o que lhe proporciona conhecimento de diferentes línguas e culturas. A Reitora entende que a escolha do nome “Leão XIV” carrega um forte simbolismo, já que Leão XIII lidou com os impactos da Revolução Industrial. Da mesma maneira, o novo papa percebe que estamos inseridos na Era da Inteligência Artificial e defende que a Igreja deve se envolver com esse novo cenário de maneira ética, humana e aberta à inclusão.
Prevost tem 69 anos e nasceu em Chicago nos Estados Unidos da América, se tornando o primeiro papa norte-americano. Em 2014, foi bispo em Chiclayo, no Peru, e em 2023 foi nomeado pelo Papa Francisco cardeal e responsável pelo Dicastério para os Bispos e pela Comissão para a América Latina.
Leão XIV é conhecido por defender a justiça social, a inclusão dos migrantes e o cuidado com o meio ambiente. Em seu primeiro discurso como Papa, destacou a importância de promover o diálogo e dar continuidade ao legado do Papa Francisco.
Com a colaboração de Isadora Rodrigues.
Foi realizado de 6 a 8 de maio, a 9ª Jornada Internacional de Enfermagem, o 8º Simpósio de Enfermagem Brasil-Alemanha, e o 7º Seminário de Saúde Materno Infantil que contou com palestras, mesa redonda, atividades temáticas, apresentação de trabalhos científicos e premiações.
O evento teve participações de profissionais de oito países do mundo, incluindo Colômbia, Alemanha e Canadá que contribuíram com discussões sobre o tema “Empreendedorismo social e tecnologias inclusivas em Enfermagem e Saúde Materno-Infantil”. Além disso, a mestranda Aparecida dos Santos Bezerra, que atua na Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), participou da mesa-redonda e compartilhou as experiências das parteiras indígenas potiguaras da Paraíba.
Durante o primeiro dia da Jornada, foi lançado o livro “Enfermagem 70 anos: da FACEM à UFN”, em comemoração aos 70 anos do curso de Enfermagem da Universidade Franciscana. A obra apresenta a trajetória histórica da graduação e foi organizada pelas professoras Carla Lizandra de Lima Ferreira, Cláudia Zamberlan, Dirce Stein Backes e Juliana Silveira Colomé.
Segundo a coordenadora do programa de pós-graduação em Saúde Materno Infantil, Dirce Stein, o impacto foi principalmente no incentivo à internacionalização dos alunos que puderam mostrar seus produtos, pesquisas e trabalhos. De acordo com a coordenadora do evento, Juliana Colomé, a jornada trouxe um olhar para as necessidades mundiais da área da saúde discutidas no momento, aperfeiçoando as práticas e o referencial teórico da Universidade.
Colaboração: Maria Valenthine Feistauer
Na noite da última terça-feira, 06, o Royal Plaza Shopping realizou o Royal Fashion Walk, desfile de moda para apresentar as coleções de outono e inverno deste ano. O evento contou com 40 modelos percorrendo os três andares e representando 17 lojas do shopping.
Segundo a Social Media do Royal, Ana Cecília Montedo, a inspiração surgiu de um desfile realizado em Dubai, que ocorreu em frente a um shopping center. O objetivo era que lojas trouxessem os seus clientes para um coquetel e já proporcionar a oportunidade de assistir a um desfile de moda.
A proposta era que o evento fosse aberto ao público, para que as pessoas se sentissem parte da experiência. Além disso, a produção e organização foi feita por pessoas que moram ou tiveram alguma relação com Santa Maria, para mostrar que o ambiente faz parte da história da cidade.
O evento encerrou com a participação de 25 produções desenvolvidas por estudantes e professores do curso de Design de Moda da Universidade Franciscana. Um dos destaques da apresentação foi que os próprios estudantes desfilaram com suas peças na arela, assumindo não apenas o papel de designers, mas também de modelos.
Colaboração Maria Valenthine Feistauer