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Educação 3o3j6r

Os temas das redações do Vestibular de Inverno 2025 da UFN debatem o impacto das atitudes humanas no convívio social 133q12

O vestibular para o curso de Medicina e para os demais cursos da UFN tem temas de redação diferentes.

Reitora destaca papel da universidade nas discussões e ações frente às questões climáticas 226t6j

Em coletiva realizada na tarde de hoje, após a entrada dos estudantes para a prova do vestibular, a reitora da Universidade Franciscana, professora Iraní Rupolo, destacou a expressiva procura pelo vestibular de inverno, com ênfase nas áreas da saúde e no curso de Medicina.

Os portões da UFN já estão abertos para o vestibular de inverno 2025 2qxa

Ocorre hoje a seleção para os novos alunos da Universidade Franciscana e os portões já estão abertos.

JIMA debate mudanças climáticas e espiritualidade na UFN 186nv

A XVI Jornada Integrada do Meio Ambiente (JIMA) da Universidade Franciscana, ocorreu nos dias 4 e 5 de junho e o tema deste ano foi: “Mudanças climáticas: soluções, perspectivas e a casa comum”.

O 17° Fórum de Comunicação está com as inscrições abertas 2s6552

Estão abertas as inscrições para o 17° Fórum de Comunicação da UFN, com o tema “Conexões em jogo, quando a comunicação encontra o esporte”

 Estamos perdendo o hábito da leitura no Brasil? 1g3r5z

A leitura é uma das principais ferramentas de desenvolvimento do pensamento crítico, da empatia e da criatividade.

UFN homenageia colaboradores com mais de 20 anos na instituição 433q1i

urante as comemorações pelos 70 anos da Universidade Franciscana (UFN), 38 docentes e técnicos-istrativos foram homenageados com o Mérito Acadêmico

Cardeal Robert Prevost toma posse como Papa Leão XIV 191ep

A posse oficial ocorre no domingo, dia 18, em uma missa com a presença de fiéis do mundo inteiro e líderes globais.

Jornada Internacional de Enfermagem reúne profissionais de oito países na UFN 4m2qm

Foi realizado nos dias 6 a 8 de maio, a 9ª Jornada Internacional de Enfermagem, o 8º Simpósio de Enfermagem Brasil-Alemanha, e o 7º Seminário de Saúde Materno Infantil.

Shopping Royal realiza desfile de moda 326u6r

Na noite da última terça-feira, 06, o Royal Plaza Shopping realizou o Royal Fashion Walk.

Professora Denise Foletto divulga temas das redações do Vestibular de Inverno da UFN. Imagem: Enzo Martins/ LABFEM.

O vestibular para o curso de Medicina e para os demais cursos da UFN tem temas de redação diferentes. Para os vestibulandos de Medicina o tema debatido foi “Como a xenofobia e a falta de infraestrutura nos países receptores dificultam a integração dos refugiados na sociedade? Que soluções podem ser propostas para promover a inclusão social e garantir melhores condições de acolhimento para essas populações?”, um assunto muito relevante e atual que propõe uma análise crítica sobre dois fatores cruciais que afetam a vida dos refugiados e de toda sociedade.

O vestibulando de Medicina, Paulo Roberto dos Santos, de 19 anos, acredita que a prova deste ano foi mais fácil e tranquila que o ano ado, e comenta que o tema da redação estava bom de trabalhar e se sente confiante.

Paulo Roberto dos Santos prestou vestibular para Medicina. Imagem: Enzo Martins/ Labfem

Já para os demais cursos, o tema foi “Como o comportamento imediatista pode afetar o cotidiano das pessoas, especialmente as relações sociais e de trabalho? Que alternativas podem ser propostas para resolver esse problema?”. Para Lucas Bassotto, que prestou vestibular para Ciências da Computação, o tema estava tranquilo pois tratava de um assunto do cotidiano que ele soube dissertar.

O professor de Redação e Linguagens do Totem Vestibulares, Luciano Correa, comentou sobre a importância de estar junto aos alunos nos dias de vestibular. Para ele o acompanhamento próximo e humanizado em uma preparação que não é apenas intelectual, mas também emocional, mostra que o vestibular não é só conteúdo, mas também tem conexão com a tranquilidade para enfrentar o desafio.

Professor Luciano Correa destaca que os temas de redação da UFN são sempre pertinentes e que estão em discussão no país. Imagem: Enzo Martins/ LABFEM.

O número de inscrições para o vestibular foi de 837 candidatos que disputam vagas para 30 cursos de graduação, sendo 543 para Medicina e 294 para os demais cursos. A abstenção foi de 8.24%, sendo menor comparado ao ano ado. O gabarito da prova de Medicina será divulgado a partir das 18h30 no site da UFN. A lista dos aprovados em todos os cursos estará disponível no dia 16 de junho, às 15h, de forma presencial no hall do prédio 15 da Universidade Franciscana e a partir das 16h no site.

Colaboração: Maria Valenthine Feistauer


Em coletiva realizada na tarde de hoje, após a entrada dos estudantes para a prova do vestibular, a reitora da Universidade Franciscana, professora Iraní Rupolo, destacou a expressiva procura pelo vestibular de inverno, com ênfase nas áreas da saúde e no curso de Medicina. Questionada sobre o papel da inteligência artificial na formação acadêmica, a reitora foi enfática ao defender o uso ético e consciente da tecnologia, ressaltando que “quem deve gerir a inteligência artificial é a inteligência humana”. Professora Irani ainda lembrou que o avanço digital não pode obscurecer as urgências humanas como a dignidade e a empatia e convocou a comunidade acadêmica ‘a ser ponte, e não muro, no mundo em transformação’.

Reitora Iraní Rupolo defendeu o uso ético e consciente da inteligência artificial. Imagem: Enzo Martins/Labfem

A reitora ainda ressaltou a importância de discutirmos na Universidade as questões climáticas e ligadas ao meio ambiente, não só na reflexão sobre o assunto, mas também em ações que impactem o coletivo. Para a reitora, o compromisso ecológico deve estar presente nas pequenas atitudes do cotidiano e também nos diálogos com órgãos públicos, outras instituições acadêmicas e o mercado, buscando construir uma consciência coletiva de responsabilidade ambiental. No embalo dos 70 anos da instituição, a reitora encerrou sua fala dizendo que acolher bem os novos estudantes é mais que protocolo, é missão.


Colaboração: Isadora Rodrigues

As provas começam às 13h30. Imagem: Enzo Martin/Labfem

Ocorre hoje a seleção para os novos alunos da Universidade Franciscana e os portões já estão abertos. O vestibular para o curso de Medicina é composto por uma prova objetiva com 50 questões e uma redação, com duração total de 4 horas. Já para os outros cursos, será avaliada apenas a redação em que o aluno terá 2h para escrever. Candidatos com necessidades especiais terão uma hora a mais para realizar as provas.

O gabarito preliminar de Medicina sai hoje, às 18h30, e o definitivo em 11 de junho. Os resultados de todos os cursos serão divulgados presencialmente em 16 de junho, e às 16h publicado no site da UFN.

Julia Gewehr Borges de 22 anos, veio de Porto Alegre para fazer o vestibular de Medicina na UFN em Santa Maria. É a primeira vez que tenta vaga na universidade e conta que esta curiosa, embora já tenha feito outras provas para treinar. Ela vê na oportunidade algo positivo e acredita que o tema da redação possa envolver meio ambiente ou imigração.

Julia Borges veio de Porto Alegre prestar vestibular para Medicina. Imagem: Enzo Martins/Labfem

Maria Eduarda Gonçalves, 17 anos, de Santa Maria, está no terceiro ano do ensino médio e veio direto do trote da escola pintada de Megamente. Ela vai prestar vestibular para Farmácia e acredita estar preparada, pensa que o tema da Redação pode ser ligado aos influencers e aos bebês reborn.

Maria Eduarda Gonçalves vai prestar vestibular para Farmácia. Imagem: Enzo Martins/Labfem

Colaborou Maria Valenthine Feistauer

Imagem: Assecom

A XVI Jornada Integrada do Meio Ambiente (JIMA) da Universidade Franciscana ocorreu nos dias 4 e 5 de junho e o tema foi: “Mudanças climáticas: soluções, perspectivas e a casa comum”. O evento teve como objetivo incentivar o diálogo e o compartilhamento de práticas sustentáveis entre diferentes setores da sociedade, além de contribuir para as discussões da Conferência Municipal do Meio Ambiente de Santa Maria. A programação incluiu palestras, apresentações, cineclube e debates, com foco também na relação entre espiritualidade e cuidado ambiental, inspirada nas reflexões do Papa Francisco.

Uma das propostas da programação foi o Cine Clube Ecofalantes, com a exibição do documentário “A campanha contra o clima’, uma produção conjunta da Dinamarca, Finlândia, Noruega, Suíça e Bélgica. Logo após a apresentação do vídeo, o coordenador da proposta e professor do curso de Direito, Márcio de Souza Bernardes, abriu um debate sobre as mudanças climáticas no planeta. Bernardes destacou a importância de reconhecer que a vida está sempre em mudança e que precisamos de políticas ambientais que vão além do imediato, adotando práticas sustentáveis para reduzir gases como o metano. Ele também ressaltou a urgência de combater a desinformação e enfrentar os desafios climáticos com conhecimento, ética e responsabilidade.

Além disso, o professor criticou a polarização política e a influência do capitalismo nas estruturas do Estado, que dificultam avanços ambientais. Ele alertou para o uso político do termo “comunismo” como um fantasma para desviar de debates e reforçou a necessidade de promover discussões baseadas em ciência e ética para formar cidadãos mais conscientes e preparados para agir pelo futuro do planeta.

Imagem: Enzo Martins/Labfem

Outro momento importante da programação da JIMA foi uma edição especial do Fé & Café com o tema “A preocupação com o meio ambiente envolve espiritualidade?”. A conversa reuniu a reitora da UFN, Iraní Rupolo, e a professora do Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática, Thais Scotti do Canto-Dorow, que destacaram a espiritualidade como parte do cuidado com a vida e com o planeta. O encontro reforçou a importância de unir fé, ciência e ética nas questões ambientais. A atividade foi promovida em parceria com o Instituto Franciscano de Espiritualidades e Humanidades (IFEH), a Arquidiocese de Santa Maria, a Pastoral Universitária e o grupo Jovens em Romaria.

A programação encerrou com um debate sobre o tema: “As contribuições do Papa Francisco para a questão do meio ambiente”. Participaram do momento o Pe. Rogério Alencar Ferraz de Andrade, secretário executivo da CNBB Sul 3, e o professor João Hélio Pes, do curso de Direito da UFN, com mediação do professor Márcio de Souza Bernardes. Durante o debate, se destacou a visão do Papa Francisco sobre a interdependência entre seres humanos e natureza, com a compreensão de que o planeta é um presente de Deus, que exige responsabilidade e cuidado com as gerações presentes e futuras. A comunidade acadêmica foi convidada a refletir sobre mudanças de comportamento, consumo consciente e práticas sustentáveis no dia a dia. Segundo o professor João Hélio cabe à universidade o papel de transformar essas ideias em ações, formando profissionais comprometidos com o cuidado da Casa Comum.


Colaboração de Isadora Rodrigues.










Foto: Divulgação

Ocorre semana que vem o Fórum de Comunicação, com o tema “Conexões em jogo, quando a comunicação encontra o esporte” que promete unir os cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda através de palestras e oficinas.

O evento organizado pelo LINC ( Laboratório de Comunicação dos cursos de Jornalismo e Publicidade) será realizado nos dias 10 e 11 de junho, no Salão do Júri, no prédio 13, conjunto 3, da Universidade Franciscana. Neste ano, o foco é a relação entre a comunicação e o esporte, para demonstrar aos acadêmicos as oportunidades de atuação no mercado de trabalho.

Segundo a professora do curso de Jornalismo e coordenadora do LINC, Laura Fabricio, o Fórum é importante para os alunos entenderem o que é ser jornalista e os lugares que eles podem ocupar. Já para a professora de Publicidade e Propaganda, Pauline Neutzling, o evento é uma novidade que proporciona ouvir novas vozes, experiências e diferentes opiniões que irá agregar à formação acadêmica.

Os palestrantes deste ano têm atuação direta no universo esportivo, em áreas como marketing, produção de podcasts e videocasts, fotografia esportiva e entretenimento. Serão profissionais reconhecidos em suas respectivas áreas, com destaque em níveis local, estadual e nacional. Entre os convidados, haverá representantes de Minas Gerais, Santa Catarina e Portugal.

Para participar de todas as atividades do evento é preciso fazer inscrições, no valor de R$ 60 para o público externo e R$ 40 para interno. Cada inscrito terá direito a uma oficina gratuita, podendo se inscrever em oficinas extras pelo custo de R$ 25 cada. As inscrições devem ser realizadas pelo site Minha UFN, e os participantes receberão certificado no final do evento.

Colaboração: Maria Valenthine Feistauer



















Imagem: freepik

 Com o avanço das redes sociais e o consumo acelerado de vídeos curtos, fica a dúvida: ainda cultivamos o hábito da leitura? Cada vez mais distraídos por estímulos rápidos, parece que a leitura tem perdido espaço no cotidiano das pessoas, especialmente entre os mais jovens. A sensação é de que os livros foram deixados de lado, substituídos por telas que exigem pouca concentração e oferecem recompensas imediatas. Essa mudança de comportamento não acontece por acaso ela reflete transformações culturais, tecnológicas e sociais que impactam diretamente a forma como nos relacionamos com o conhecimento. Mas o que perdemos quando deixamos de ler?

 A substituição da leitura por conteúdos imediatistas pode gerar impactos significativos. A capacidade de concentração tende a diminuir, dificultando até mesmo tarefas simples do dia a dia, como ler um texto até o fim ou interpretar uma informação com profundidade. Além disso, a leitura é uma das principais ferramentas de desenvolvimento do pensamento crítico, da empatia e da criatividade. Quando deixamos de exercitar esses aspectos, corremos o risco de nos tornar menos reflexivos e mais influenciáveis.

A 6ª edição da “Retratos da Leitura no Brasil” em 2024 aponta que 53% dos entrevistados não leram nem mesmo parte de uma obra nos três meses anteriores à pesquisa. O número de não leitores verificado em 2024 representa um aumento de cinco pontos percentuais em relação ao de 2019, que era a edição mais recente da pesquisa. Os dados do ano ado são os que apresentam o maior número de “não-leitores” na série histórica do levantamento, que começou em 2007. 

 Além dos fatores culturais e tecnológicos, é impossível ignorar a influência das desigualdades socioeconômicas na formação do hábito da leitura. Em muitos lares brasileiros, faltam livros, bibliotecas íveis e até mesmo tempo livre para ler, já que grande parte da população precisa lidar com jornadas de trabalho longas e condições de vida precárias. A leitura, nesse contexto, acaba sendo vista como um luxo ou algo distante da realidade. A falta de políticas públicas que incentivem a leitura e democratizam o o ao livro, contribui para que a leitura permaneça restrita a uma parcela privilegiada da sociedade.

 A perda do hábito da leitura no Brasil não é apenas consequência das novas tecnologias ou da preferência por conteúdos rápidos, ela também reflete uma realidade marcada por desigualdades sociais, falhas no sistema educacional e ausência de políticas públicas voltadas para o incentivo à leitura. Quando deixamos de ler, perdemos não só o contato com histórias, mas também com a capacidade de pensar criticamente, refletir sobre o mundo e desenvolver empatia. Reverter esse cenário exige um esforço coletivo: da escola, da família, do governo e também de cada indivíduo. Em tempos de excesso de informação e escassez de atenção, ler pode ser um ato de resistência  e de reconexão com nós mesmos.

Artigo produzido na disciplina de Narrativa Jornalística no 1º semestre de 2025. Supervisão professora Glaíse Bohrer Palma.

Homenageados pela UFN recebem mérito acadêmico. Imagem: Divulgação

Durante as comemorações pelos 70 anos da Universidade Franciscana (UFN), 38 docentes e técnicos-istrativos foram homenageados com o Mérito Acadêmico por terem dedicado mais de 20 anos de suas carreiras à instituição. O evento foi realizado na última sexta-feira, dia 16, na Capela São Francisco de Assis.

A data foi considerada histórica pela Universidade. Em 16 de maio de 1955, foi autorizado o funcionamento da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora Medianeira (FACEM), marco inicial do Ensino Superior em Santa Maria, juntamente com a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Imaculada Conceição (FIC).

Foram condecoradas duas professoras do curso de Jornalismo, a prof. Sibila Rocha, que por 19 anos esteve no curso e agora está frente à Comissão Própria de Avaliação (CIPA) da instituição, e a professora Laura Fabrício, que hoje é a professora mais antiga do curso.

Para a professora Sibila Rocha, a homenagem representa “o reconhecimento de um trabalho feito com ética, profissionalismo e responsabilidade”. Ela ainda complementa que os 20 anos na instituição fazem parte de um “projeto de vida pessoal dedicado a formar profissionais com reconhecida capacidade humana e técnica”. Segundo ela, há uma conexão direta entre seus valores pessoais e a missão da UFN.

Professora Sibila Rocha (ao meio) recebe a homenagem da reitora Irani Rúpolo e do Pró-Reitor de Pós-Graduação Marcos Alexandre Pires

Para a professora Laura Fabricio, do curso de Jornalismo, receber o mérito acadêmico por mais de 20 anos de dedicação à Universidade Franciscana foi uma honra que vai além do reconhecimento “é fazer parte da história da instituição. Como a mais antiga do curso, me sinto duplamente honrada por representar o Jornalismo e por contribuir para a identidade da universidade”.

Professora Laura Fabrício (ao meio) recebe a homenagem da reitora Irani Rúpolo e da vice-reitora Solange Fagan

Outro momento especial da cerimônia foi a homenagem às Irmãs Franciscanas, que há sete décadas dedicam sua missão e trabalho ao crescimento da Universidade. Além disso, seis empresas parceiras foram reconhecidas por apoiarem as atividades desenvolvidas pela UFN.

Colaboração: Acadêmica de Jornalismo Maria Valenthine Feistauer

Papa Leão XIV em primeira aparição como Santo Padre. Imagem: @Vatican Media

No dia 8 de maio de 2025, o cardeal Robert Francis Prevost foi eleito como o novo líder da Igreja Católica, tornando-se o Papa. Ele escolheu o nome Leão XIV ao assumir o papado, sendo o primeiro agostiniano a chegar ao pontificado em séculos. A eleição aconteceu após dois dias de conclave na Capela Sistina.

O Frei Miguel Accadrolli, da Pastoral da Universidade Franciscana (UFN), conta que está com as expectativas altas em relação ao novo papado e considera que a escolha do nome Leão XIV conta muito sobre a questão social e religiosa do novo pontífice. Ele também acredita que será um Papa capaz de dialogar com o mundo contemporâneo e seus problemas.

Para a Reitora da UFN, Iraní Rupolo, o novo Pontífice possui uma visão ampla da Igreja no contexto global, com forte experiência pastoral e cultural, tendo vivido em diversos países, o que lhe proporciona conhecimento de diferentes línguas e culturas. A Reitora entende que a escolha do nome “Leão XIV” carrega um forte simbolismo, já que Leão XIII lidou com os impactos da Revolução Industrial. Da mesma maneira, o novo papa percebe que estamos inseridos na Era da Inteligência Artificial e defende que a Igreja deve se envolver com esse novo cenário de maneira ética, humana e aberta à inclusão.

Prevost tem 69 anos e nasceu em Chicago nos Estados Unidos da América, se tornando o primeiro papa norte-americano. Em 2014, foi bispo em Chiclayo, no Peru, e em 2023 foi nomeado pelo Papa Francisco cardeal e responsável pelo Dicastério para os Bispos e pela Comissão para a América Latina.

Leão XIV é conhecido por defender a justiça social, a inclusão dos migrantes e o cuidado com o meio ambiente. Em seu primeiro discurso como Papa, destacou a importância de promover o diálogo e dar continuidade ao legado do Papa Francisco.

Com a colaboração de Isadora Rodrigues.


Reitora Iraní Rupolo na solenidade de abertura do evento. Imagem: Vitória Maicá Gervásio/LABFEM

Foi realizado de 6 a 8 de maio, a 9ª Jornada Internacional de Enfermagem, o 8º Simpósio de Enfermagem Brasil-Alemanha, e o 7º Seminário de Saúde Materno Infantil que contou com palestras, mesa redonda, atividades temáticas, apresentação de trabalhos científicos e premiações.

O evento teve participações de profissionais de oito países do mundo, incluindo Colômbia, Alemanha e Canadá que contribuíram com discussões sobre o tema “Empreendedorismo social e tecnologias inclusivas em Enfermagem e Saúde Materno-Infantil”. Além disso, a mestranda Aparecida dos Santos Bezerra, que atua na Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), participou da mesa-redonda e compartilhou as experiências das parteiras indígenas potiguaras da Paraíba.

Durante o primeiro dia da Jornada, foi lançado o livro “Enfermagem 70 anos: da FACEM à UFN”, em comemoração aos 70 anos do curso de Enfermagem da Universidade Franciscana. A obra apresenta a trajetória histórica da graduação e foi organizada pelas professoras Carla Lizandra de Lima Ferreira, Cláudia Zamberlan, Dirce Stein Backes e Juliana Silveira Colomé.

Segundo a coordenadora do programa de pós-graduação em Saúde Materno Infantil, Dirce Stein, o impacto foi principalmente no incentivo à internacionalização dos alunos que puderam mostrar seus produtos, pesquisas e trabalhos. De acordo com a coordenadora do evento, Juliana Colomé, a jornada trouxe um olhar para as necessidades mundiais da área da saúde discutidas no momento, aperfeiçoando as práticas e o referencial teórico da Universidade.

Colaboração: Maria Valenthine Feistauer

Imagens: divulgação Royal

Na noite da última terça-feira, 06, o Royal Plaza Shopping realizou o Royal Fashion Walk, desfile de moda para apresentar as coleções de outono e inverno deste ano. O evento contou com 40 modelos percorrendo os três andares e representando 17 lojas do shopping.

Segundo a Social Media do Royal, Ana Cecília Montedo, a inspiração surgiu de um desfile realizado em Dubai, que ocorreu em frente a um shopping center. O objetivo era que lojas trouxessem os seus clientes para um coquetel e já proporcionar a oportunidade de assistir a um desfile de moda.

A proposta era que o evento fosse aberto ao público, para que as pessoas se sentissem parte da experiência. Além disso, a produção e organização foi feita por pessoas que moram ou tiveram alguma relação com Santa Maria, para mostrar que o ambiente faz parte da história da cidade.

O evento encerrou com a participação de 25 produções desenvolvidas por estudantes e professores do curso de Design de Moda da Universidade Franciscana. Um dos destaques da apresentação foi que os próprios estudantes desfilaram com suas peças na arela, assumindo não apenas o papel de designers, mas também de modelos.

Imagem: Divulgação Royal

Colaboração Maria Valenthine Feistauer